COMENTÁRIOS E SOLUÇÕES PROBLEMA 1 Procure observar a posição de um dos planêtas em relação às estrêlas fixas, uma ou duas vêzes por semana, durante um mês ou dois. Comece fazendo um mapa das estrêlas em tôrno do planêta. Marque a nova posição do planêta nesse mapa, a cada observação. Aos alunos que tentarem isto deve-se aconselhar construir um sextante rudimentar ou talvez, empregar o visor de paralaxe da Experiência I-2, para obter resultados razoàvelmente quantitativos. De outro modo, seria melhor começar com uma "carta celeste" da região do céu em estudo. PROBLEMA 2 Outra sugestão: As quatro luas maiores de Júpiter podem ser vistas com um binóculo razoàvelmente bom. Uma delas move-se tão depressa que seu movimento, em relação a Júpiter, pode ser detetado por observações a intervalos de apenas algumas horas. Com seu binóculo, observe as posições das luas em tôdas as noites claras, durante três semanas. (a) Marque suas posições em relação a Júpiter, para cada observação. (b) Você pode determinar o período de revolução de cada lua? (c) Qual dessas luas está mais próxima de Júpiter? É necessário utilizar binóculos de boa qualidade, desde que os binóculos inferiores apresentam aberrações cromáticas e distorções esféricas que não permitem resolver as luas. Os binóculos devem ser montados num suporte fixo, para esta observação. Comente com os alunos que Galileu realizou essas mensurações com equipamento óptico menos adequado do que os binóculos comerciais!
Júpiter tem onze satélites. Os quatro maiores dêles,
lo (I na tabela acima), Europa (II), Ganimedes (III), e Calisto (IV)
foram descobertos por Galileu em 1610. O menor dos quatro, Europa,
é, aproximadamente, do tamanho da nossa lua, enquanto os dois
maiores, Ganimedes e Calisto, são maiores do que o planêta
Mercúrio. Informações pertinentes aos satélites
são dadas na tabela acima. |
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