| Título: |
Marcas da atualização da constituição subjetiva em versões de texto acadêmico: os modos de citar do pesquisador em formação |
| Responsável: |
Suelen Gregatti da Igreja |
| (X) Sem vínculo institucional ( ) Projeto Individual de docente |
| ( ) Iniciação Científica ( ) Mestrado ( ) Doutorado |
| Vigência |
2017 |
| Pergunta de Pesquisa: |
Tomando como ponto de partida a hipótese defendida por Barzotto (2016), segundo a qual as incertezas inerentes ao processo de escrita dão a ver os modos como “atualiza-se para o sujeito o traçado da entrada na linguagem feito por qualquer falante” (p. 13), interessa-nos saber: quais são as marcas linguístico-discursivas presentes em versões de textos que dão a ver os modos como um pesquisador em formação atualiza sua entrada na linguagem, ao realizar a leitura de textos teóricos que embasem suas pesquisas e citá-las?
* BARZOTTO, Valdir Heitor. Leitura, escrita e relação com o conhecimento. São Paulo: Mercado de letras, 2016.
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| Corpus: |
Versões de textos acadêmicos produzidos por uma informante, desde a iniciação científica ao doutorado (2007-2017) e as obras que serviram de referência para suas produções escritas. |
| Objetivo Geral: |
Analisar, ao longo da formação acadêmica de um pesquisador, os modos como ele atualiza os modos como se inseriu na linguagem, nas citações diretas e indiretas que escreveu. |
| Objetivos Específicos: |
- Analisar os mecanismos linguístico-discursivos utilizados por um pesquisador, em diferentes momentos de sua formação acadêmica, para realizar citações, desde as primeiras versões – sob a forma de resenhas e fichamentos, por exemplo – até as versões finais de seus relatórios de pesquisa;
- Investigar quais seriam as marcas de aprendizagem quanto aos modos como se realiza citação em contexto de produção de uma pesquisa acadêmica, considerando os diferentes momentos que marcam o processo de constituição de sua subjetividade, a saber: a) o corpo despedaçado; b) o estado vigilante; c) a pouca vigília; d) o estádio do espelho; e) a positivação do senso comum; f) a identificação ao nome próprio (BARZOTTO, 2016).
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