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    ix workshop produção escrita e psicanálise

    leitura e escrita: alquimia?

    23 e 24 de outubro de 2013

    programação

    quarta-feira, 23 de outubro
    08h00 - 08h30: abertura oficial

    08h30 - 10h30: da compreensão à dezescrita: leitura e desconstrução de mitos
    Quando crianças, raramente pensamos no futuro. Essa inocência nos deixa livres para nos divertirmos como poucos adultos conseguem. O dia em que nos inquietamos com o futuro é aquele em que deixamos a infância para trás. (ROTHFUSS, 2009, p. 84)
    Ivelina Petrova - Universidade de Veliko Tarnovo, Bulgária
    Karin Ferreira Borges - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
    Valdir Heitor Barzotto – Universidade de São Paulo (USP)
    Nathaly Galhardo - Universidade de São Paulo (USP)
    Lucas Nascimento - Universidade de São Paulo (USP)

    10h30 - 12h30: do narrar-se ao inscrever um nome próprio no texto
    – Essa é só a parte menor. A verdade é mais profunda. É... – Bast atrapalhou-se por um momento. – É como se todo mundo contasse uma história sobre si mesmo dentro da própria cabeça. Sempre. O tempo todo. Essa história faz o sujeito ser quem é. Nós nos construímos a partir dessa história. (ROTHFUSS, 2009, p. 643)
    Ignacio Pineda - Universidade Nacional Autônoma do México - Acatlán, México
    Lucas Martinho Tavares - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
    Mariana Ribeiro - Universidade de São Paulo (USP)
    Mical de Melo Marcelino - Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Uberlândia (UFU)


    12h30 - 14h30: almoço

    14h30 - 16h30: do determinismo à liberdade de escolha

    A rapidez e a exatidão de minhas respostas os impressionaram. Alguns esconderam a admiração, outros a estamparam abertamente no rosto. A verdade é que eu precisava impressioná-los. Por minhas conversas anteriores com Ben, sabia que era necessário ter dinheiro ou inteligência para ingressar na Universidade. Quanto mais se tinha de um, menos se precisava do outro. (ROTHFUSS, 2009, p. 224)
    Jelena Filipovic - Universidade de Belgrado, Sérvia
    Sebastião Carlos Santos e Silva - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
    Andressa Cristina Coutinho Barboza - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
    Andreza Roberta Rocha - Prefeitura Municipal de São Paulo e Faculdade Sudoeste Paulistano (Fasup)
    Ernesto Sérgio Bertoldo - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

    16h30 - 18h30: das malandragens aos malabarismos nas relações com o saber

    Por isso eu estava trapaceando. Infiltrara-me no Cavus por uma entrada nos fundos, fazendo papel de mensageiro. Depois tinha aberto duas fechaduras e passado mais de duas horas assistindo a entrevistas de outros estudantes. Ouvira centenas de perguntas e milhares de respostas. (ROTHFUSS, 2009, p. 224)
    Mauro Dujmovic - Universidade de Pula - Pula, Croácia
    Tamires de Almeida Santana - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
    Rafael Barreto do Prado - Universidade de São Paulo (USP)
    José Antônio Vieira - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
    Milan Puh - Universidade de São Paulo (USP)

    quinta-feira, 24 de outubro

    08h00 - 10h00: da escrita paralisada às pessoas em movimento
    Essa é uma excelente pergunta! A resposta é que cada um de nós tem duas mentes: a mente desperta e a mente adormecida. Nossa mente desperta é a que pensa, fala e raciocina. Mas a mente adormecida é a mais poderosa. Enxerga fundo no cerne das coisas. É a parte de nós que sonha. Ela se lembra de tudo. Dá-nos intuição. A mente desperta não entende a natureza dos homens. A mente adormecida, sim. Já sabe muitas coisas que a mente desperta não sabe. (ROTHFUSS, 2009, p. 602)
    Ancelmo Schörner - Universidade do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO)
    Almi Costa dos Santos Junior - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
    Renata de Oliveira Costa - Universidade de São Paulo (USP)
    Suelen Gregatti da Igreja - Universidade de São Paulo (USP)
    Jobi Espasiani - Universidade de São Paulo (USP)

    10h00 - 12h00: da formatação em série à formação artesanal
    Os nomes são a forma do mundo, e o homem capaz de falá-los está a caminho do poder. Nos primórdios, o Arcanum era uma pequena coleção de homens que compreendiam coisas. Homens que sabiam nomes poderosos. Lecionavam para uns poucos estudantes, devagar, incentivando-os cuidadosamente em direção ao poder e à sabedoria. E à magia. A magia verdadeira – ressaltou. Olhou em volta para os prédios e os estudantes que circulavam. – Naqueles tempos o Arcanum era um destilado forte. Agora é um vinho aguado. (ROTHFUSS, 2009, p. 601)
    Emma Adriana De La Rosa Alzate - Universidad Autónoma de Occidente - Cali, Colômbia
    Joseane Bonaldo - Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
    Emari Andrade - Universidade de São Paulo (USP)
    Kelly Gomes de Oliveira - Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP)
    Valceli Ferreira de Carvalho - E. E. Prof. Alcyr Oliveira Porciúncula e Colégio Albert Sabin

    12h00 às 14h00: almoço

    14h00 - 16h00: do texto parasitado à leitura e à escrita
    A formação no Arcanum fazia coisas estranhas com a mente dos estudantes. A mais notável dessas coisas pouco naturais era a capacidade de fazer o que a maioria das pessoas chama de mágica e que nós chamávamos de simpatia, siglística, alquimia, denominação e similares. Algumas mentes se habituavam facilmente a isso, outras tinham dificuldades. As piores dentre estas enlouqueciam e acabavam no Refúgio. Mas a maioria não se estilhaçava ao ser submetida à tensão do Arcanum, apenas rachava um pouquinho. Às vezes, essas rachaduras transpareciam em pequenos detalhes, como tiques nervosos ou gagueira. Noutras, os alunos ouviam vozes, ficavam esquecidos, cegos ou mudos... Às vezes, era só por uma hora ou por um dia. Outras vezes era para sempre. (ROTHFUSS, 2011, p. 297-298)
    Vinicio de Macedo Santos - Universidade de São Paulo (USP)
    Adenilton da Silva Rocha - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
    Enio Sugiyama Junior - Universidade Federal do Estado da bahia (UFBA)
    Marcelo Roberto Dias - Universidade de São Paulo (USP)
    Nereida Viana Dourado - Universidade de São Paulo (USP) e Instituto Federal do Maranhão (IFMA)

    16h00 - 18h00: da desconstrução de um eu à criação de um si
    uma brincadeira que as crianças experimentam fazer de vez em quando. A gente abre os braços e vai girando sem parar, vendo o mundo se transformar num borrão. Primeiro fica desorientada, mas, se continuar girando por tempo suficiente, o mundo se dissolve e a gente para de se sentir tonta, girando com o mundo transformado num borrão ao redor. Depois a pessoa para e o mundo gira, retomando aos poucos a forma regular. A tonteira atinge o sujeito feito um relâmpago e tudo cambaleia e se move. O mundo se inclina ao redor dele. (ROTHFUSS, 2009, p. 594)
    Isabelle Duarte Simões Marques - Universidade de Coimbra - Coimbra, Portugal
    Bianca Aline Diniz de Almeida - Universidade do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO)
    Ana Carolina Barros Silva - Universidade de São Paulo (USP)
    Maristela Silva de Freitas - Universidade de São Paulo (USP)
    Claudia Rosa Riolfi - Universidade de São Paulo (USP)
     


    Local: Casa de Cultura Japonesa
    Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 159
                  Cidade Universitária - Butantã - São Paulo
    Telefone: (11) 3091-3753